Sem saber que era impossível, foi lá e fez.

04/10/2010

Comer, rezar e amar, ou comer, amar e rezar pra acabar!!!!

Surpresa para min esta porcaria de livro virar filme. Cá entre nós, cai bem para Julia Barbie Roberts, pois é  muito bonita, mas o estilão de seus filmes passam longe do que me seduz pro escurinho do cinema.
Comprei o livro no final de 2007, baseado numa crítica que superestimava e muito a história. Detalhe li a primeira parte da Italia, a segunda no templo, e a terceira onde apareceria o famoso brasileiro que fisgou a americana, já não tive paciência pra chegar até lá. Abandonei ele em algum canto da casa, quando já nem mais tentava ler nada, sonhando com minha viagem pra Luanda... Realmente...pagarei pra ver o filme, somente por uma justissima causa: em Manaus temos ótimas salas de cinema e poucos titulos, logo....demorou né!
Falando em Julia Roberts, pra min, mandou bem mesmo foi em Closer perto demais, aquele filme é bom. Aliás, muitas coincidencias na época fizeram do filme uma historia superior para min, mas talvez, isoladamente em outro momento da vida...eu não o levasse tão a sério.
E meu Oscar pessoal vai pra Tudo pode dar certo, do enfim resgatado W. Allen.  Falo resgatado, pois me parece que ele voltou ao seu estilo mais genuino do início da carreira, depois de suas passagens pelos ares europeus com Match Point e Vicky, Cristina, Barcelona.
Mas tudo pode dar certo, é realmente um "xô hipocrisia", libertário e libertador ao extremo, para acreditar que tudo pode dar certo, se largarmos as amarros e chutarmos o pau da barraca pró felicidade!! Mas principalmente pro autenticidade.

 "É nós!!!"